SOU UM JOVEM ADVENTISTA

 Poucos mordomos apreciam a relação entre a semeadura e a colheita. Quando mais se semeia, maior é a colheita. A semente ao tempo da semeadura representa nossos dons da vida para Deus. O tempo da colheita é o fim do mundo. Que volume colheremos? "O que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundancia também ceifará" (II Cor. 9:6). Uma pessoa não pode viver uma vida de egoísmo agora e esperar depois uma recompensa liberal. "Não erreis; Deus não Se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará" (Gálatas 6:7). A quantidade de bênçãos que receberemos por nossas dádivas depende de nossa leal mordomia.   A paz reina na vida dos que aprendem como dar. Sua maior satisfação é a sociedade com Deus. "Abnegada liberdade levou a primeira igreja a um transporte de gozo; pois os crentes sabiam que seus esforços estavam ajudando a levar o evangelho aos que jaziam em trevas". Atos dos Apóstolos, p. 344.  O proj

Ingredientes 3 bananas 2 colheres (sopa) de azeite de oliva 2 dentes de alho espremidos 1/2 cebola picada 2 tomates grandes picados 1 colher (sopa) de extrato de tomate 1 cubinho de caldo de legumes 750 ml de água 1/2 xícara de farinha de mandioca crua Salsa e cebolinha picada Sal Modo de fazer Lave as banana e coloque-as para cozinhar com casca em bastante água, até ficarem macias. Escorra, descasque e amasse as bananas com um garfo. Reserve. Numa caçarola, frite o alho e a cebola no azeite. Acrescente a água e prove o tempero. Se preciso, salgue. Deixe cozinhar por dez minutos. Adicione as bananas amassadas, mexendo bem. Quando levantar fervura novamente, acrescente a farinha de mandioca aos poucos para não empelotar. Desligue o fogo e finalize com a salsa e cebolinha. Sirva em seguida. Fonte: Revista Vida e Saúde (Dezembro 2002) Revista Estações de Saúde

A graça do alimento é o sal. Entra como tempero em todas as receitas e até em conservas. É um tempero indispensável na cozinha, mas graça está na medida certa do seu uso. Em excesso, torna qualquer comida intragável. sua falta deixa o alimento sem graça. Fala-se que cozinheira que carregam muito no sal têm a mão pesada, e isso é verdade.  Para usar o sal é preciso saber discernir quais as substâncias que necessitam dele e quais as que os dispensam.  Sem sal a digestão de verduras e legumes será mais demorada. Um médico, que fez várias experiencias a respeito, demonstrou que o arroz e as verduras são mais facilmente digeridos estando com sal. Fonte: Revista Vida e Saúde, Janeiro 2001. Revista Estação de Saúde, outono, 2012.   http://blog.tribunadonorte.com.br/aoponto/files/2010/02/sal.jpg http://maisequilibrio.terra.com.br/maisequilibrio/imagens/interacao/original/4/consumo-de-sal-e-seus-riscos-4-101.jpg

Durante esta estação, que o clima é mais seco e as mudanças de temperatura são mais buscas, causando maior acúmulo de poluentes na atmosfera, surgem as doenças típicas e as crianças são as mais atingidas.  Nas escolas e creches, os pais e educadores devem ficar atentos aos hábitos higiênicos para evitar, resfriados, viroses e gripes. Com a queda da temperatura é comum que as pessoas fiquem mais próximas umas das outras em locais fechados. Essa situação facilita a disseminação de doenças transmitidas pelo o ar, como a gripe, os resfriados e a pneumonia, que pode ser passada quando doente, tosse, fala ou espirra. Sinusite, rinite e otite também costumam incomodar mais nesse período. Para ajudar a prevenir problemas de saúde típicos dessa estação é importante tornar alguns cuidados, como: Evitar ficar muito tempo em ambientes fechados. Procurar manter os ambientes arejados. Beber bastante líquido e praticar atividade físicas regularmente.  Evitar carpetes, cortinas, cobertores d