HOMOSSEXUALIDADE E A BIBLIA #07 - CIÊNCIA, GENÉTICA, PSICOLOGIA E CONCLUSÃO

por Adventista Subversivo

Reunião de amigos, conversa rolando. De repente, alguém faz a revelação bombástica: “Sabe o fulano? É gay!” 



Você provavelmente já participou de uma conversa como essa. Ela acontece todos os dias, nos melhores bares e também nas melhores famílias.

Depois do silêncio, a mesa se divide entre os completamente surpresos e os que “sempre tiveram certeza, estava na cara que ele era”. Até que alguém finalmente pergunta: “Mas por quê? O que levou fulano a ser diferente da maioria?” E começa a rodada de especulações: “A culpa é da mãe repressora.” “Ele foi violentado pelo pai.” “Não gostava de futebol.” “É genético, desde pequeno tinha trejeitos afeminados.” “Só é gay porque está na moda.” Pois as mesas de bar mais uma vez provam estar entre as entidades mais antenadas do planeta. O debate sobre a origem da orientação sexual é hoje um dos mais quentes da ciência – e também um daqueles em que os resultados parecem mais surpreendentes.

Historicamente, as respostas se dividiam entre os que defendiam que uma pessoa nasce gay e as que sustentavam que nos tornamos gays, bi ou heterossexuais dependendo do ambiente em que vivemos. Mas, nos últimos anos, pesquisadores começaram a apontar novos – e surpreendentes – caminhos. As maiores novidades vêm dos estudos biológicos. Eles indicam que a formação da sexualidade acontece antes do nascimento – em parte pelos genes, mas também por fatores que atuam no desenvolvimento do feto. Não há nada comprovado e ainda falta muito a ser desvendado, especialmente sobre a influência do ambiente onde a criança é criada em sua sexualidade. Mas as evidências estão causando uma revolução no pensamento científico. E se comprovadas, poderão subverter noções básicas que construímos ao redor dos gays.


QUE IMPORTA?

Muita gente acredita que a ciência deveria deixar essa polêmica de lado. O argumento é que gays existem e pronto – não há nada além disso para entender. Para elas, perguntar sobre o que leva uma pessoa a ser gay é uma atitude preconceituosa que supõe que a heterossexualidade não precisa de explicação. Cientistas, no entanto, defendem a necessidade de pesquisa, argumentando que elas podem acabar – ou pelo menos diminuir – preconceitos.

“Os homossexuais são muitas vezes acusados de exibir um comportamento não natural. A única maneira de refutar essa acusação é pesquisar as causas das diferentes orientações sexuais”, diz a bióloga transexual Joan Roughgard, professora da Universidade Stanford e autora do livro Evolution’s Rainbow (“Arco-Íris da Evolução”, sem tradução em português), em que analisa cerca de 300 casos de comportamento homossexual entre animais. Para o antropólogo Luiz Mott, presidente do Grupo Gay da Bahia, as pesquisas são importantes porque desconstroem a noção religiosa milenar de que homossexualidade é um comportamento diabólico e patológico. “Se comprovarem que há uma raiz genética, estará claro que a homossexualidade está nos próprios desígnios do Criador”, afirma. Outro argumento pró-pesquisas diz que saber a origem do próprio comportamento aplaca um pouco a ansiedade. “Vemos a preocupação do homossexual em não ser discriminado, mas também a dos pais, que se sentem responsáveis e querem entender até que ponto esse sentimento procede”, diz Carmita Abdo, psiquiatra do Hospital das Clínicas de São Paulo e coordenadora do projeto Sexualidade, maior pesquisa já feita sobre os hábitos sexuais dos brasileiros. As tentativas de explicar a origem da homossexualidade incluem teorias que vão da mitologia à sociologia.

No século 19, psiquiatras concluíram que ser gay era um transtorno mental causado por equívocos na criação da criança – e essa ideia reinou na maior parte do século 20. Mas se essa teoria estivesse correta, então seria possível evitar e até reverter quadros homossexuais. Ao perceber o fracasso total das terapias de “cura”, em 1973, a Associação Psiquiátrica Americana achou melhor retirar de sua lista de distúrbios mentais a atração sexual por pessoas do mesmo sexo. Foi quando o termo mudou de nome: homossexualismo deu lugar a homossexualidade – porque o sufixo “ismo” denota doença. A essa altura, os cientistas já consideravam ser gay uma variação absolutamente natural do comportamento humano. Até que em 1991 o neurocientista anglo-americano Simon LeVay, gay declarado, anunciou ter encontrado diferenças em cérebros de homens gays e héteros. LeVay examinou o hipotálamo, zona-chave da sexualidade no cérebro, e descobriu que a região chamada INAH-3 era entre 2 e 3 vezes menor nos gays. Era a primeira indicação da origem biológica da homossexualidade. Mas, como várias pesquisas da área, a de LeVay tinha limitações: os gays do estudo haviam morrido em decorrência da aids e talvez a doença fosse responsável pela diferença. E, mesmo que essa diferença não estivesse relacionada com a aids, era impossível determinar se ela era causa ou consequência da experiência gay. Apesar das dúvidas, a descoberta abriu caminho para estudos que reforçam a suspeita de que a homossexualidade vem do útero. “Minhas pesquisas sugerem que algo acontece muito cedo na vida dessas pessoas, provavelmente na vida pré-natal”, diz LeVay. Mas o quê? Parte da resposta veio em 1993 com as pesquisas de Dean Hamer, do Instituto Nacional do Câncer, nos EUA. Hamer percebeu que dentro das famílias havia muito mais gays do lado materno. A descoberta atraiu sua atenção para o cromossomo X (mulheres têm dois cromossomos X, enquanto os homens têm um X e um Y). Em seguida, a descoberta: usando um escâner, Hamer viu que uma região do cromossomo X, a Xq28, era idêntica em muitos irmãos gays. O que ele descobriu não foi propriamente um único gene gay, mas uma tira de DNA transmitida por inteiro. A notícia provocou rebuliço, e não era para menos. Mesmo contestada por outros estudos, a conexão entre genes e orientação sexual sugere que as pessoas não escolhem ser homossexuais, mas nascem assim. A comunidade gay começou a ver na ciência a resposta contra a ideia de que seu comportamento era “antinatural”.


GENÉTICA

Patrick e Thomas são gêmeos, têm 7 anos, olhos azuis e cabelo ondulado. Cresceram na mesma casa, criados pelos mesmos pais. À primeira vista, é impossível distingui-los. Mas passe algum tempo com eles e você verá que Patrick é sociável, atento e pensativo, enquanto Thomas é espontâneo e adora brincar de luta. Quando tinham 2 anos, Patrick encontrou os sapatos da mãe e gostou de calçá-los. Aos 3, Thomas disse que o revólver de plástico era seu brinquedo favorito. Aos 5, Thomas se fantasiou de monstro no Halloween; Patrick quis se vestir de princesa. Ridicularizado pelas risadas do irmão, decidiu ser Batman. Patrick sempre brincou entre meninas, nunca meninos. Os pais deixaram que ele fosse ele mesmo em casa, mas mantiveram alguns limites em público com medo de que seu comportamento feminino o expusesse. Funcionou até o ano passado, quando o orientador da escola ligou dizendo que ele deixara os colegas incomodados: insistia que era uma menina.

A história de Patrick e Thomas foi revelada pelo jornal Boston Globe. Como os demais gêmeos univitelinos (gerados pelo mesmo óvulo), os garotos são clones genéticos. Se a homossexualidade fosse mesmo causada por um cromossomo, os dois deveriam ter a mesma orientação sexual. Segundo estudos recentes, como o do psiquiatra americano Richard Green, garotos como Patrick têm até 75% de possibilidade de ser homossexuais quando adultos. Thomas aparenta ser heterossexual. O caso de gêmeos com orientação sexual diferente mostra que, sozinha, a genética não explica a homossexualidade. Mas isso não significa que a criação tem todas as respostas. Afinal, antes mesmo de falar, Patrick já exibia traços femininos. Há mais dicas nessa charada: os pesquisadores americanos Michael Bailey, da Universidade Northwestern, e Richard Pillard, da Universidade de Boston, analisaram gêmeos e viram que, entre bivitelinos, se um deles é gay, o outro tem 22% de possibilidade de também ser. Para os univitelinos, a probabilidade sobe para 52%. São números bastante superiores à taxa de homossexualidade entre a população, que seria de 10% de acordo com o famoso e polêmico Relatório Kinsey, dos anos 40, e entre 2% e 5% segundo pesquisas mais recentes. Bailey e Pillard, portanto, praticamente provam a existência de um componente genético para a homossexualidade. Ao mesmo tempo, praticamente provam, também, que os genes não dão conta de tudo. “Os estudos com gêmeos feitos até agora nos permitem uma estimativa de que até 40% da orientação sexual venha dos genes”, diz o pesquisador Alan Sanders, da Universidade Northwestern, EUA. Para aprofundar suas pesquisas, Sanders está recrutando voluntários, inclusive brasileiros, para o maior estudo genético sobre homossexualidade já realizado. “A meta é selecionar 1 000 pares de irmãos gays bivitelinos”, afirma. “Em irmãos assim, espera-se uma variação genética de 50%. Vamos analisar todo o genoma para saber se a variação é maior.”


O MISTÉRIO DOS ANIMAIS HOMOSSEXUAIS

Durante a temporada de acasalamento de inverno, a competição por uma fêmea de macaco-japonês é acirrada. Os machos não têm de disputar apenas com outros machos, mas também com outras fêmeas.

Entre esses animais, objetos de estudo do psicólogo Paul Vasey, da Universidade de Lethbridge, no Canadá, uma fêmea sobe na outra e estimula seus genitais esfregando-os na parceira. As duas se olham nos olhos durante a relação e tendem a permanecer semanas juntas, inclusive para dormir e se defender de possíveis rivais. Já se sabe que o comportamento homossexual é bastante comum no reino animal, envolvendo de insetos a mamíferos. Mas será que é possível chamar esses bichos de homossexuais?

O primeiro livro que trouxe o assunto para o centro das discussões foi Biological Exuberance, de Bruce Bagemihl, publicado em 1999.

O texto citava inúmeros exemplos de relações homossexuais em uma grande variedade de espécies, que logo viraram objeto de estudo sistemático por parte dos cientistas.

A homossexualidade no reino animal faz referência a evidências de comportamentos homossexuais e bissexuais relatados no mundo animal, exceto na espécie humana. Estes comportamentos englobam namoro, afeição, parentalidade e até ato sexual entre animais do mesmo sexo. Uma pesquisa realizada por Bruce Bagemihl, no ano de 1999, apontou o comportamento homossexual em aproximadamente 1.500 espécies de animais, indo desde mamíferos até vermes intestinais, sendo que em 500 delas este comportamento foi bem documentado. Até o momento não se sabe ao certo o porquê deste comportamento, uma vez que ainda falta realizar muitos estudos na maior parte das espécies. Em seu estudo, Bagemihl aponta que dentro do reino animal há uma diversidade sexual, incluindo homossexualismo, bissexualismo e sexo não-reprodutivo, muito além do que a sociedade acreditava e pretende aceitar. Após estudos apontarem que o comportamento homossexual é quase universal no reino animal, foi observado que a maior parte das espécies não possui uma orientação sexual definida, se é que esse termo pode ser utilizado para os animais. Contudo, até o momento, se tem conhecimento de uma espécie nas quais já foram relatados casos de orientação sexual exclusiva, que é a ovelha domesticada (Ovis aries). Foi relatado que aproximadamente 10% dos machos se recusam terminantemente a acasalarem com fêmeas de sua espécie, mas se acasalam com outros animais do mesmo sexo que o seu.


ORIENTAÇÃO SEXUAL E IDENTIDADE DE GÊNERO

O termo orientação sexual é relativamente conhecido, e se refere a como nos sentimos em relação à afetividade e sexualidade. Por não se tratar exclusivamente de sexo, o termo mais apropriado talvez seja orientação afetivo-sexual, ou romântica-sexual. Falamos de orientação, e não de opção, porque não é algo que possamos mudar de acordo com nosso desejo.

Existem quatro tipos de orientação afetivo-sexual:

Os bissexuais se sentem atraídos pelos dois gêneros; os heterossexuais, pelo gênero oposto; e os homossexuais, pelo mesmo gênero. Os assexuados representam um caso singular, uma vez que podem apresentar uma orientação romântica, porém não sexual, direcionada a algum dos gêneros (ou a ambos), ou não apresentarem orientação romântica e nem sexual.

A identidade de gênero, por sua vez, costuma ser menos compreendida. Ao passo que a orientação sexual se refere a outros, a quem nos relacionamos, a identidade de gênero faz referência a como nós reconhecemos dentro dos padrões de gênero estabelecidos socialmente.

Existem dois sexos, mulher e homem, e dois gêneros, feminino e masculino. Embora a maioria das mulheres se reconheça no gênero feminino e a maioria dos homens no masculino, isto nem sempre acontece. Falamos, então, de pessoas cujo sexo biológico discorda do gênero psíquico: são os travestis e transexuais, ou transgênicos.

Uma das concepções errôneas mais frequentes envolvendo gênero é a de que homens com traços ou gestos considerados femininos são necessariamente gays, ou que mulheres que vestem roupas largas são, com certeza, lésbicas. Esta ideia é geralmente acompanhada daquela segundo a qual homens afeminados queriam ser mulheres, e mulheres masculinizadas queriam ser homens.

O modo de andar, de gesticular, de falar, e a preferência por determinados tipos de roupas ou de atividades não têm, necessariamente, nada a ver nem com orientação sexual, nem com identidade de gênero. Se fôssemos acrescentar cada uma destas características na tabela, a única novidade que teríamos seria o acréscimo da característica escolhida na denominação que já existe. Em outras palavras, nada impede uma pessoa ser uma mulher biológica homossexual que se enquadra perfeitamente no estereótipo feminino.


PARA QUEM ENTENDE QUE A HOMOSSEXUALIDADE É UM PECADO:

Fico profundamente triste quando usamos a Bíblia para fundamentar pecados motivados pelos nossos pré-conceitos.

Já ouvi e li, muita coisa sendo dita e escrita a favor e contra os homossexuais.

Quando nos preocupamos demasiadamente sobre qualquer coisa, isso começa a demonstrar um comportamento neurótico. Ou estamos tentando esconder algo, ou nosso inconsciente está justamente nos forçando a colocar aquilo que está mal elaborado em nós, para fora.

“Aquilo que me incomoda demasiadamente em outra pessoa, é meu”. Esta é uma afirmação clássica na psicanálise.

Cuidado! Quem se ocupa demasiadamente em perseguir, reprimir, a quem quer que seja, está perseguindo e reprimindo a si próprio. Tem algo lá dentro de si que está mal resolvido em relação a aquilo que tanto o incomoda. Muita gente na história da humanidade elegeu minorias para serem dizimadas: Os judeus, os índios, os negros, as mulheres e agora os gays.

Há muito pouco tempo na Igreja anglicana, se fazia uma discussão semelhante sobre a possibilidade das mulheres serem ou não sacerdotes e bispas na Igreja. Muita gente defendeu teses a favor e contra esta possibilidade e ambos se utilizaram da Bíblia para sustentar suas posições. Enfim, depois de muitos anos de discussões, as mulheres na Igreja Anglicana, alcançaram a possibilidade de serem sacerdotes e bispas. Hoje, algumas décadas passadas, rimos as gargalhadas daqueles tempos e daquela discussão, que nada mais evidenciava do que um momento histórico, em que os homens estavam perdendo para as mulheres, sua hegemonia no poder (na Igreja e fora dela). Era o preconceito e o pecado buscando legitimidade Bíblica. Tal discussão é atual na Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Quem fica catando aqui e ali versos bíblicos para justificar suas posições preconceituosas, está com dificuldade de entender aquilo que Jesus tanto insistiu em todo o seu ministério: Amar ao próximo, como a si mesmo. Nisso, disse Jesus, resume-se toda a Lei.

Para mim é esta a questão central: Não estamos preparados para amar os gays, pois eles ameaçam a nossa masculinidade, ou a nossa feminilidade. E se o ser macho ou fêmea está sendo ameaçado, é porque estas categorias nunca foram assim tão cristalinamente definidas. Quando alguém se assume gay, isso perturba a sociedade e seus membros individualmente. Por que a perturbação? Se estamos firmes nas categorias masculinas e femininas que culturalmente definimos, não há com que se preocupar!

Quando eu puder abrir mão de todo o meu pré-conceito e abraçar a um gay, ou a qualquer cidadão excluído da sociedade, como a um ser humano, então eu terei descoberto o verdadeiro amor do qual Jesus tanto nos falou. E não nos esqueçamos que todo o homossexual possui um pai e uma mãe.

E se ele (a) fosse seu filho (a), será que sua postura em relação a ele (a) seria a mesma???

Pensemos nisso.


CONCLUSÃO:

Ainda temos muito o que aprender a respeito do ser humano, e consequentemente, sobre sua sexualidade. Também temos muito o que aprender sobre a Bíblia, por isso Cristo nos diz que devemos “examinar as escrituras...” – Sendo assim, não devemos julgar ninguém por sua sexualidade, pois somente Deus é capaz de julgar e de nos conhecer verdadeiramente. Devemos manter a mente aberta para respeitarmos e amarmos qualquer pessoa. Também compreendemos que, depois do pecado, a natureza sofreu “modificações” e que Jesus compreendia as diferenças e as peculiaridades de cada indivíduo em nível biológico e social, e dessa forma, mostrou que nem todos podem “aceitar” ou viver uma vida "heteronormativa". Entendemos que, dentro do contexto "pós-pecado" em que vivemos, muitas determinações existenciais e biológicas são inerentes ao ser humano, cabendo à ele o domínio próprio e a coerência com os princípios cristãos. O que Deus condena explicitamente é a fornicação, a prostituição, o julgamento, o ódio e todo pecado que visa somente à satisfação física e carnal, seja para heterossexuais ou homossexuais.

Concluímos também que a Bíblia possuí o essencial para a salvação, mas também está sujeita a ideias e assimilações pessoais dos mais de 40 autores, e portanto, devemos considerar a cultura, o pensamento, a linguística e também o contexto dos textos e de seus autores, para compreendermos o sentido da mensagem. Hermenêutica e exegese são essenciais!

Um dia nada disso importará mais, pois seremos como “os anjos do céu”. Que possamos viver a Lei Moral de Deus em qualquer aspecto de nossas vidas, e que o amor seja o princípio mais importante da nossa existência.

Comentários

  1. Quem são vocês?
    Vocês não deveriam estar usando o nome da igreja para manter suas ideias, se vocês acreditam no que a igreja não acredita, e que não tem fundamento bíblico, tem o livre arbitro, mas não use o nome da igreja...
    pois parece que a igreja adventista e a Bíblia abraça a idéia de vocês...

    Vocês não são adventistas

    Assumem quem são

    Quem vai julgar vocês é DEUS

    PELO ASSIM DIZ O SENHOR
    😞😞😞😞😞

    ResponderExcluir
  2. Quem são vocês?
    Vocês não deveriam estar usando o nome da igreja para manter suas ideias, se vocês acreditam no que a igreja não acredita, e que não tem fundamento bíblico, tem o livre arbitro, mas não use o nome da igreja...
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